(Um executivo de terno e gravata está sentado em sua cadeira).
O funcionário: O sr. não vai para casa hoje?
O executivo: Sou um homem de negócios. Não sou um homem de casa, de família.
(Depois de um mês)
O funcionário: Há um mês que o sr. não sai do escritório.
O executivo (com o terno amassado e com olheiras): Pare de me secar, seu cretino. Vou resistir muito mais.
(Depois de um ano)
O funcionário: O sr. ainda está aí?
(O executivo está morto).
O funcionário grita: Ele morreu.
(Dois funcionários tentam retirá-lo da cadeira).
Um deles grita: É impossível. Ele está colado.
O primeiro funcionário: Ele está colado! Ele está colado!
(Os três ficam paralisados e perplexos).
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
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